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sábado, 17 de maio de 2008

Today we goin' to the show (and we know how to rock the house) Part III

- The biggest and greatest day in our lives (The Big Day Has Come, Let the Rock Begin)

Aqui termina a jornada iniciada anteriormente.

Finalmente chegara o grande dia, o maior de nossas vidas.
Fora num sábado pela manhã, no colégio. O evento começou às 08 e tocaríamos lá para às 11. Seríamos a penúltima banda a se apresentar. Voluntariamente e sobre pressão convido meu amigo Luiz para repassarmos a música diversas vezes. Enquanto Daniel não estava tocando em um grupo ou ensaiando estava conosco ensaiando. Por faltas de ensaios como banda, ensaiamos diversas vezes. Pouco lembro-me das apresentações que vieram anteriormente à nossa. Muitas foram ótimas, outras deixaram muito a desejar. O equilíbrio havia prevalecido, e por fim, faríamos a balança pender para o lado das megas-apresentações extremamente excelentes. Ao fim de ensaiarmos umas 5 vezes, fomos para a área de convivência, onde ficamos um bom tempo até sermos chamados pela equipe de organização (a pessoa nos viu e nos chamou) Falou algo assim :"Vocês são do rock das aranhas? Então, depois de tal grupo (não lembro o nome e nem quem era) são vocês. Fiquem perto do palco que, depois deles, vocês sobem e tocam." Depois desta frase, disse para o meu amigo Luiz que iria dar uma volta (coisa rápida) e questionou-me se iria (a minha pessoa) no banheiro, respondi-lhe que não, iria procurar uma pessoa. Procurei e não achei, retornei as cercanias do palco e fiquei esperando o término da apresentação do outro grupo. A apresentação acabou.
A garota que era da equipe de organização anunciou algo como isso, sobre nossa apresentação que seria iniciada em seguida :"E agora com vocês, o show mais esperado por mim e por todos, o show mais esperado de todos os shows, da semana. Com vocês Rock das Aranhas".
Era a nossa vez, finalmente a grande hora havia chegado, era tudo ou nada, era aquele momento ou nunca. Durante os ensaios, meus colegas de banda duvidaram que iria cantar, que fugiria, até combinaram de me segurar caso eu tentasse fugir. Como um crimonoso que vai andando para a sua pena de morte, aproveitando o máximo de cada segundos seus, os últimos; aproveitei o máximo que podia ser aproveitado. Na minha cabeça, na hora que estava subindo para o palco, começou a tocar uma música: Under Pressure. Olhei para o público e logo passou-se a cena de um clipe na minha cabeça: Goin' Under. Auqeles olhares vindo em nossa direção nos queriam, muito, parecíamos apetitosos para eles, eles nos queriam devorados. Psicodelismo à parte, subimos no muro do quintal e vimos uma transa que não é normal, ops, errado; subimos no palco e raparei que as garotas, que aqui chamarei-as de groopies, gritando o apelido da pessoa que vos escreve: Mr. Possa. Gritavam:"Possa, possa"! Esperei pacientemente que os problemas de palco fossem resolvidos, que meu colega de banda Luiz ligasse a guitarra no amplificador (Daniel não o fizera, ligando o baixo, pois havia sabia da apresentação anterior a nossa). Fiz o clássico semi-microfonado que o Roger, do Ultraje a Rigor canta "1, 2, 3, 4". Começamos a cantar/tocar (não colocarei a letra para gerar iniciação pessoal do leitor que lê agora este post, copiando uma propaganda da MTV, vá procurar a letra da música). Confundi o início da segunda estrofe e Daniel veio rapidamente (segundos após o ocorrido) ao meu socorro. Daí em diante, não houve problemas. Ao término da música (em que havíamos retirado:"É o rock das Aranhas" e acrescentado algo como: "Duas aranhas, a minha cobre, cobra criada". O término da música fora incopriensível para quem o assistiu/viu. Lembro de ter gritado incessantemente e desesperadamente o término da música. Minha veia/artéria saltava do pescoço, meu pulmão não possuia oxigênio. Daniel e Luiz acompanharam-me nessa hora (o Daniel estava cantando no microfone, o Luiz não, pois este não possuía um). Fizemos o colégio inteiro pular, cantar, gritar, berrar, etc. O nosso show fora um dos melhores do dia e de todos. Haviamos cumprido o nosso objetivo.
Lembro que ao final do show fui dar uma volta, fomos elogiados eloquentemente por todos que haviam visto nossa apresentação, mas algo que nunca esquecerei fora uma frase dita por um professor meu:"Eu pensei que você fosse desistir". Respondi na hora para ele:"Eu nunca desisto e não o faria (desistir) nunca". A frase que foi dita por minha pessoa fora metade sinceridade, bravura, honra, sentimentos heroícos (em geral); e outra metade fora um ato heroíco de um heroí.

Nos tormamos heroís de verdade, quebramos tabus e regras, contestando-as, diplomaticamente. E agora, depois de tantos elogios, resta-nos uma pergunta, uma sábia questão:"O que tocar-hemos no próximo ano?". Somente o tempo, o destino e nós (por fazermos o último) dirá

domingo, 11 de maio de 2008

Today we goin' to the show (and we know how to rock the house) Part II

- The Band (The best men of ever, Men of Valor [...] We Band of Brothers)

Como dito anteriormente, a banda formada por Luiz, Daniel e Mr. Possa estava formada. Já inscrita para tocar no evento do aniversário do colégio. Para o sábio leitor que lê este post agora, estava tudo bem e pronto. Na verdade era só o começo. E não começou muito bem. Começou maleavelmente.
Como citado (rapidamente) anteriormente, Daniel, por ser um dos melhores e únicos baixistas da escola, fora muito requisitado para tocar com outras bandas, pessoas. Isso dimunuí muito o nosso tempo de ensaio em conjunto. Só fomos ensaiar lá para o final de Abril (duas semanas antes do evento). Isso fora somente a ponta do iceberg. O pior ainda estava por vir.
Os nossos ensaios consistiram em ensaios breves e rápidos (de até 10 minutos), tudo por causa da necessidade inevitável e inegável do Daniel em ensaiar com os outros grupos em que eles estava inscrito (Daniel, caso estaja lendo esse artigo, não quero-lhe criticar, quero somente narrar o que ocorrera). Com ensaios extremamente rápidos (e poucos) ficara díficil de ter um ensaio sério para chegar no palco e detonar. Lembro-me de um ensaio em que, palavras de Daniel "o Luiz está entrando errado e não sabe tocar corretamente a música, você está esquecendo a letra - na verdade, não havia-a decorado - e não decorrou os riffs". O Daniel dissera isso com uma naturalidade que deixaria qualquer um indignado. Eu (tomado pela raiva daquilo que o Daniel havia dito) não aguentei e disse-lhe: "somente nós dois que estamos errados? E você Daniel? Você não erra? Você não possuí defeito algum? A gente tá ensaiando pouco por sua causa e tá ficando uma merda por tua causa (na verdade era por causa de poucos ensaios, que pensara Mr. Possa, era culpa do Daniel)". Deixei toda minha fúria expressa para eles e fui embora. Naquela tarde/noite, Mr. Possa entrara no msn e tivera (com a banda) a pior discussão desde aquela tarde. Mr. Possa deixou-lhes expresso tudo o que achara e pensara sobre a banda e os problemas (aquele momento fora o limite, o extremo que dera para aguentar; fora o mais perto que o Mr. Possa chegara de desistir de tocar/cantar com a banda).
Após todos entrarem em concenso, decidiram que haveria um dos últimos ensaios no outro dia, na casa de Mr. Possa. Porém, a família dele havia decidido que iria no mesmo dia em que ocorreria o ensaio. Mr. Possa tentou resistir até o último instante, mas fora inútil. Porém durante a manhã do dia do ensaio, ele havia deixado uma mensagem pelo msn para Luiz e, durante a viagem, deixara uma mensagem para o mesmo. O ensaio ocorrera, só que sem Possa. No outro dia eu fora para a escola, pois haveria um ensaio obrigatório para todos que tocariam (acabara não havendo ensaio alguma). Porém, os dois que haviam ensaiado no dia anterior estavam na escola (Daniel por causa de pertencer ao grupo de organização do evento do próximo dia, e o Luiz para ensaiar). Mr. Possa conseguira provar para os dois que havia viajado no dia anterior e eles acreditaram nas verdadeiras palavras dele. Por não ter participado do ensaio no dia anterior, os dois decidiram que Daniel cantaria no dia, mas por eu ter participado do (nosso) ensaio, a pessoa que cantaria era a pessoa que originalmente cantaria. O nosso último ensaio fora na escola, ensaiamos pela última vez em conjunto. O nosso ensaio (para uma banda que ensaiou poucas e rápidas vezes) estava ótimo. Mr. Possa havia decorado a letra (e não os riffs, mas decidira que tocaria os refrões no dia; o que não ocorreu por interferência do Mr. Destino), Luiz estava tocando bem esforçadamente e Daniel estava sendo o músico que mais apareceria na data.

A banda estava pronta e preparada para tocar. Agora sim ensaiada e afinada. Estavamos finalmente prontos e preparados para arrebentar no grande dia.

sábado, 10 de maio de 2008

Today we goin' to the show (and we know how to rock the house) Part I

Essa postagem se dividirá em três partes, para não ficar muito comprida. Serão elas:

- The history of the band (Introductions)

- The Band ( The best men of ever, Men of Valor [...] We Band of Brothers)

- The biggest and greatest day in our lives (The Big Day Has Come, Let the Rock Begin)

Começar-hemos pela primeira parte, para isso voltar-hemos para o começo do ano de 2008.
A pessoa que vos escreve este blog está no segundo ano do Enisno Médio em um certo colégio que é preferível não citar o nome, numa cidade grande.
Em 2008 sairam algumas grandes pessoas ( algumas eram grandes amigas minhas). No lugar delas entraram três pessoas, uma delas é conhecido por Leandro e pouco a pouco fora conquistando amizades nesse colégio (em pouco tempo ele fora um grande amigo para a minha pessoa e para com a turma em que andamos). Combinamos (Daniel, Leandro e Mr. Possa) de tocármos no niver do colégio. Leandro e Mr. Possa tocavam violão e guitarra e Daniel tocava violão, guitarra baixo. Pronto! Tudo estava correto e marcado, iria ser desse mesmo jeito. Nós arrebentaríamos, iríamos fazer o maior sucesso, teríamos as groopies que desejásemos, motaríamos uma banda e ficaríamos famosos. Mas isso já era sonhar, o que vale a pena que fique registrado nos anais da história é que tocaríamos. Isso ocorrera de Fevereiro a meados de Março (creio que final de Março, início de Abril).
Mas como o Sr. Leandro estava indisposto a andar com um grupo de nerds (como nos intítulamos), preferira trair o movimento e andar com os outros amigos dele e com garotas. Daniel e Mr. Possa decidiram algo que seria importante e por um curto período de tempo, alteraria a história do grupo e alteraria os anais da história:tocariam os dois sozinhos, somente eles, sem mais ninguém. Aí o Mr. Destino interviu e alterou mais uma vez os rumos da história e os anais da mesma.
Havia um grandioso amigo e colego nosso que, havia pouco tempo, tocava guitarra e possuía uma. Ele era altamente confíavel para tocar conosco e jamais traíria o movimento. Era conhecido por Luiz e possuía vários apelidos (a grande maioria apelidado pelo grupo). Luiz possuía uma Les Paul da Phoenix, era preto com escudo branco (apesar de que no dia estivera amarelado o branco do escudo). Luiz era um exímio guitarrista (entenda exímio não como virtuose, nem excelente e ótemo guitarrista, mas sim esforçado e aplicado). Luiz havia concebido (ganhado) sua guitarra no mês de Fevereiro e a partir de então entrara num curso de guitarra. A falta de técnica e o excesso de carisma, entusiasmo e vontade; fizera-o um guitarrista equilibrado: ele era propício para o grande dia.
A história do Daniel como baixista não conheço direito, só sei que originalmente ele fazia aula de guitarra. O irmão dele tocava baixo e ele começou a se interessar pelo baixo. Daniel é um dos poucos baixistas da escola, por isso ele sempre fora muito requisitado pela sua habilidade (ele é da banda de eventos gerais do colégio e no dia dos shows do aniversário do colégio, que foram vários, ele era sempre o baixista de todas). Daniel era um exímio baixista (agora entendam exímio como capacitado, bom, ótimo, excelente) e por isso era propício para tocar conosco no grande dia.
Quanto a Mr. Possa a história dele é meio antiga. Começou em 2005, quando ao chegar para o pai dele, avisou-lhe do seu grande interesse em fazer aulas de guitarras (até aquele momento, Possa havia tido vários contatos com guitarras). Possa se demonstrou um exímio guitarrista no quesito de velocidade e som dos acordes (além de tocar músicas clássicas e erúditas com notas e dedilhar quase que perfeitamente no violão), mas nem tudo são rosas na vida de Mr. Possa e por escolha própria (maldita escolha) ele decidiu não se dedicar tanto na guitarra por preguiça. Se não fosse isso, poderia ser um guitarrista virtuose para tirar licks, solos, riffs, músicas. Gostava muito da arte de cantar e por isso seria propício que ele fosse o vocalista. Além de cantar, adorava compor músicas, textos, poesias e poemas(que surgiam com muita facilidade em seus pensamentos). Por esses motivos, seria a sua ardua tarefa de ser o vocalista e tocar os riffs da música.

A banda estava preparada e formada. Completa. Pronta para arrebentar, estourar, escandilizar, mudar, transformar, alterar, chocar, deformar. Pronta para tudo. O que der e vier.

domingo, 4 de maio de 2008

Why I made my way of voter? (to vote, of course)

Hoje é dia 4 de maio de 2008, um domingo. Seria um domingo comum como qualquer outro domingo, exceto se você fizesse como o Ultraje a Rigor na música "Domingo eu vou praia".
Caso contrário, você ficaria enfornado dentro de casa num dia extremamente maleável.
Existem pessoas que, ao contrário da minha, consideram segunda o dia mais chato de toda a semana. Explicar-lhes-hei por que isso é uma calúnia, uma difamação: Segunda parece que demora mais, e acordar numa segunda é uma missão impossível. E no domingo? Domingo é dia que, se você não viajou sexta para a praia, está de saco cheio em casa. Sentar com o traseira numa poltrona e relaxar ou no meio de divulgação da mídia televisiva, ou relaxar na frente da sua tela de LCD de 15 polegadas e passar o resto do dia no computador. Claro que é possível e compreensivo sair de casa com os amigos(as) ou a namorada(o) e se divertir nos shoppings, cinemas, bares, restaurantes, galerias, bibliotecas, livrarias, museus, teatros, parques, praças, etc; só que, quem acha que domingo é dia pra dencansar e ficar em casa, está comentendo, praticamente, suícidio.
Não passa programas úteis e culturais na TV dominical (exceto em TV paga e canais do nipe da Cultura) e ficar o dia inteiro no computador pode trazer enjôos, nauseas, dores de cabeça.
O post de hoje, meus caros e sábios leitores, não é pra difamar e/ou depreciar o domingo, mas sim, para contar-lhes a aventura que eu tive hoje, que eu vivi, e que sem dúvidas jamais será esquecida pela minha pessoa.
Como sou obrigado pelos meus pais a ter que ir num lugar que é conhecido por igreja e num culto que é conhecido por missa, vou (contrariado) com eles para a Achirupita que fica no bairro do bixiga.
Ao voltar, dessa perda de tempo (na visão da minha pessoa, eu vejo o mundo e tudo no mesmo de uma maneira diferente, a minha crítica não é desferida para a igreja, não estou criticando ninguém), depois de ouvir os sermões desferidos por uma pessoa que se titula padre, sacerdote; passamos pela Av. São João na volta para o meu recinto. Em certa altura dessa Av., há um cartório eleitoral do TRE-SP. Hoje, estava aberto e funcionando normalmente, por uma simples razão: o prazo de fazer e o titulo de eleitor irá até 7 de maio (terça) e hoje o TRE funciona normalmente até às 18:00 (não quero fazer propaganda ou anúncio, somente deixou-lhes um aviso). Meu pai e a pessoa que vos escreve, repáramos que estava aberto e funcionando, chego em casa entro na net e vejo que a informação está corretíssima, "e lá vamos nós", diriam os Impossíveis, a pessoa aqui disse o mesmo também. Chegando lá, estava sem filas de esperas (que normalmente são gigantes), o título ficou pronto em poucos minutos (creio que uns 15).
Mas uma pergunta deve estar sendo feita pelo meu caro leitor que lê este post agora: "Por que uma pessoa de somente 16 anos de idade como você faz o seu título tão precocemente?"
A pessoa que vos escreve isto e assina cada post publicado responde: "Sempre acreditei na história e possibilidade de que o homem pode mudar o destino dele e de (muitas) outras pessoas iguais ou como ele. Sempre achei que a vontade do homem deve ser cumprida (desde que essa vontade faça diferença significativas positivas para mais de duas pessoas). Sempre pensei que valores que os pais educam e ensinam para seus filhos (honestidade, honra) devem sempre transparecer diante da poluição de desonestidade, desonra), valores paternais são os mais úteis e utilizados pelas pessoas, claro que são muitos valores (mais do que os citados anteriormente)."
Sempre vi o mundo e tudo nele de um forma diferente, nova, incomum. Agora o leitor se coça e diz: "o mundo é pequeno, você é só um no meio de 6 bilhões de pessoas. Como você pode mudar o mundo sozinho?". Há um grande equívoco na afirmação/questionamento do meu caro leitor (sábio, ou, que ao menos, deveria o ser). Corrigir-te-hei retirando pequenas palavras que mudam o significado do texto e acrescentando frases e/ou palavras (se necessário): "o mundo é maior do que a gente pensa, mesmo assim pequeno, sou mais uma pessoa como outras no meio de 6 bilhões de pessoas, como eu posso mudar o mundo? Simples! Distribuindo/espalhando conhecimento para as pessoas que pensam diferentemente e querem que o mundo mude, como o autor desse post!"
De certa feita, um grande homem (que não é famoso) contou-me uma grande anedota, tanto quanto interessante, instigante e curiosa, entretanto, o que esse grande homem contou-me é algo extremamente real, e pouco tempo depois que ele contou isso, percebi que em sua fala estava a verdade e reconheci o quão tolo fora negando o que ele dissera, após isso, me ajudou a ter uma base no meu jeito de filosofar, pensar, questionar, indagar, etc. Passar-lhes-hei o que esse grande homem falara: "No mundo, num país, numa escola, em qualquer lugar existiram pessoas. Essas pessoas são o 100% do lugar. Deste lugar, 95% dessas pessoas serão comuns, levarão uma vida comum. Somente 5% fará a diferença não unica e somente naquele lugar, mas no mundo. Você (qualquer um) têm a chance de escolher em qual grupo estará amanhã, só que a escolha é única, e uma vez escolhido, você não poderá mudar a mesma."
Depois de muito tempo com a mesma anedota em minha cabeça fora concluído fiz a minha escolha e mudei meu destino naquele instante: resolvi ser aquele que estará nos 5% e mudará o mundo. Aliei essa anedota a um outro pensamento de outro grande homem (este sim famoso):
"Os sonhos e as ambições são as asas da huminidade. Se não fosse por eles, ainda estaríamos pulando de galho em galho e subindo em árvores". Esses pensamentos (com e como muitos outros) foram montando as peças do quebra-cabeça da personalidade de que possuí o criador deste blog. E desenvolvi um dos próprios pensamentos. "Ainda há esperança, por menor que ela seja, mesmo que ela seja menor do que o menor grão de areia ela existe, e juntando ela, ficará maior do que o maior ser vivo existente. Basta apenas acreditar e unir-se para trabalhar da existência dela e transofrma-lá em sucesso". (Gabriel Possamai Boneto, 21/04/1992-)

sábado, 3 de maio de 2008

Why I Wrote This? (I Made This Blog)

Têm um texto interessante de Carlos Drummond de Andrade, em que, certa parte, ele escreve algo assim:"naquele momento, naquela sala de aula, nasci!". Não me lembro corretamente como era, somente lembro que era isso.
Nasceu? numa sala de aula?
Não caro leitor.
Ele havia escrito um texto durante uma aula. A profª pegou a folha pensando que fosse futilidades, ao vê-la , percebe que aquilo era um texto surpreendentemente sagaz. Ela devolveu o texto ao querido mestre e disse para que ele continuasse a escrever coisas belas como essa que acabara de ser feita.
A capacidade de um grande escritor havia despertado naquele momento, Drummond havia nascido (ou sua capacidade de escrever).
Bem sábio leitor, agora que polinizei conhecimento sobre momentos e fatos vou continuar com o objetivo principal que é: eu ter feito esse blog. E a grande questão filosófica: Por que?
Uma pergunta tola como essa poderia ter uma resposta fútil como essa: "por que eu quis, para contar o que acontece no meu dia-a-dia, etc."
Mas uma pergunta tola como essa, pode ser, na verdade, uma sábia pergunta como essa: " Por que causa, motivo, razão, circuntância, objetivo tú fizeste esse blog? Seria vontade ou necessidade?"
A resposta é simples, curta e grossa: Por que senti necessidade de fazer um blog, para treinar a minha capacidade de transcrever acontecimentos diários e importantes (para a minha pessoa e d'outras pessoas) em texto descritivos e/ou dissertativos.
A partir do momento em que faço isso me sinto bem, perco o meu tempo? Não! Nunca!
Se sim (na visão de quem o enxerga assim), ao menos com algo útil.
Para escrever um blog útil é preciso quatro fatores essenciais: sabedoria, habilidade, acontecimentos e fatos. Outros fatores também são úteis, todavia, esses são mais e os principais.
Bem caro leitor, o meu blog (a vida dele) começa na data de hoje, sábado, 03/05/08. Daqui em diante será não somente um blog, mas um fato, um acontecimento, um nascimento.












Ah, caro leitor, antes que eu me esqueça: não foi unicamente o blog que acabou nascendo hoje, eu também nasci.