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terça-feira, 1 de dezembro de 2009

MÃE, EU TÔ NA GROBO!!!! GARVÃO FILMA EU!!!!!

Foi hoje (1º de Dezembro de 2009) que aconteceu isso (já apareci na TV no último programa da Eliana, aquele infantil que ela fazia, na Record, foi ao ar no dia 12 de Outubro de 2004, outras vez que eu apareci na TV também, dessa vez foi sem querer QUERENDO foi na GLOBO, no dia 9 de Novembro de 2009, estava no evento Plus Cultural Positivo (SHOW DO STRIKE FOI LINDO!!!! ADOREI!!!! VOU VIRAR FÃ) devo ter ido ao ar no SPTV 2ª edição(um amigo meu foi entrevistado, e quem era o ganso que estava do lado dele???). Hoje era para ser mais um dia normal de aula no tenso colégio onde eu estudo (apesar de ser o último dia de aula). Como sempre foi um saco. Somente um professor filho da puta resolveu dar "aula" (na verdade exercício, faz e se fode aí).
Quando chego na escola e converso com o meu caro amigo DCR (preservarei o nome do POP para que ele CONTINUE no anonimato) avisa-nos de que a Globo viria nos visitar no colégio (para filmar "um dia de aula no colégio" e realizar algumas (poucas) entrevistas). Enfim, até o dado momento (que ocorreu na última "aula") o dia transcorreu como outro dia qualquer.

CHEGOU O GRANDE MOMENTO!!!!!!

Na última aula, nossa sala (CBH, que tinha pouco mais de 10 pessoas) junta-se com a outra sala (FG, que havia pouco mais de 20 pessoas) e formam uma única sala (pela primeira vez desde o 1º ano, 2007, esteve realmente "unida e atenta") Entra o repórter (Profissão Repórter (em Abril de 2010 eu na Globo)), o cameraman (o heroí anônimo, quiçá o desconhecido, pois ninguém o vê (crianças ele ser moreno, mas moreno não existe, ele era negro, mas era moreno; e gordo)) e outro Zé Mané que não sabia o que aquela criatura fazia lá.

Começam as filmagens.

A professora consegue "lecionar uma aula" e os alunos conseguem "apreender e aplicar o conhecimento". Aquele silêncio sepulcral, o cameraman filmando, o repórter com o seu instrumento de trabalho ereto e captando os sons que havia naquela sala.

Pausa.

Começam as entrevistas. DCR fora o primeiro contemplado (acho que o repórter era o mesmo do dia do Plus Cultural)

E a sala de aula cai na realidade (não 100%). Voltam as badernas. Eu volto a zuar com meus colegas. Comento com um deles (o árabe maldito) que o que acontece com quem prefere o SBT. Essa besta humana solta um grito dizendo o que tinha acabado de falar. Depois começo a dizer que a RECORD é mais legal. Meu outro amigo (o gigante maldito), começa a questionar o motivo de tamanha falsidade por nossa parte. Oras, ele possuía a razão. A sala nunca fora quieta e nunca prestara tamanha atenção em uma qualquer aula. Por que então naquele momento estávamos fingindo ser algo que na realidade não éramos? Meu outro amigo (saltitante maldito) diz que estávamos fazendo aquilo só para que a imagem (falsa) do colégio e da orientação vá às alturas.

Cessa a entrevista com o DCR.

Inicia-se a entrevista com o CBSVP.

Creio que o CBSVP fora entrevistado pois recordo-me do repórter indagando o DCR querendo saber alguma pessoa inteligente para ser entrevistada. Quando nos é anunciado que o CBSVP seria o próximo entrevistado a sala toda entrou em delírio. Começamos a gritar cantarolando e fazendo baderna (batendo palmas ou na mesa) com o nome do infeliz.

Encerra-se a entrevista do CBSVP.


Continuamos a nossa conversa filosófica com meus amigos nerds. Continuamos debatendo sobre o porque de tamanha falsidade. E claro, continuamos zuando dizendo e perguntando uns aos outros que:

preferimos o SBT.
a RECORD é mais legal.
o que achávamos de evangélicos.
o que achávamos de sionistas.
etc.

Enfim, continuamos fazendo o que sempre fazíamos (com moderação, é claro, afinal de contas, continuávamos sendo filmados).

Encerram-se as filmagens.

Após a saída de todo o pessoal da Globo (Staff team) a sala volta ao normal (para duas salas amigas pero no mucho). O normal:

BADERNA!!!!!!
ZUERA!!!!
STRONDA!!!!!

Começamos a gritar, berrar, pular, causar, brigar, bater, jogar coisas, xingar, aliviar, etc....
Nós, o terrorista e o sorridente que escreve esse blog, começamos a zuar dizendo que depois de hoje, os dois entrevistados sairão da escola já famosos, e simulamos a abordagem de cocottes/groopies/fãs simplesmente, em busca de um autográfo. Eis como ficou:

NNNNNNNNOOOOOOOOOOSSSSSSSSSSAAAAAAAAA!!!!!! EU NÃO ACREDITO!!!!! VOCÊ É DCR/CBSVP?????!!!!! EU SOU SUA MAIOR FÃ!!!!!!
ME DÁ UM AUTOGRÁFO???!!!!!!

Seria assim mesmo. Pouco depois disso, o inspetor (ex) policial boladão do DOPS, Santana (Paissandu, Princesa Isabel, Pq. Edu Chaves, Lapa, Jd. Primavera, TVN Cachoeirinha, Morro Grande, Brasilândia, todas as linhas de ônibus paulistanos) Deixa uma mensagem para todos nós que estávamos indo embora (para sempre) e toca o sinal. Acabam-se as aulas. Novamente Baderna.

E agora é só esperar para ver eu na Globo!!!
Quem quiser um autográfo é só pedir!!!!

La vie continue (goodbye cruel moments) (Addio tempi buoni.)

É Srtas. e Srtos., mais uma parte da grandiosa odisséia que se chama vida chega ao fim hoje, dia 1º de Dezembro de 2009, mais precisamente ao 12:30 h. Depois de 3 anos (ensino médio) e 11 anos (desde o 1º ano do fundamental) acabou. A escola acabou. Para mim, para os meu caros colegas que estudaram, para os que também não estudaram. A turma (CBH esse ano, FG nos anteriores) não existirá mais. Não acordarei mais cedo (algumas vezes para chegar um pouco tarde) para ter que estar pontualmente às 7:15 h para mais um dia de aula. Para escutar algumas brincadeiras infames dos colegas e dos amigos, principalmente. Para aturar professores ruins, péssimos, horríveis, horrorosos. Para viver os piores momentos da minha vida.
Infelizmente, também, não poderei mais curtir bons momentos com os grandes amigos, as zueiras (strondas dos nerds), as paixões, as amizades feitas, os grandes professores que conhecemos, as tretas engraçadas, os momentos hilários, as filhas da putice que fizemos, o que vimos de engraçado e curioso, o que aconteceu de interessante bom. O colégio acabou. A escola acabou. A batalha começa.
Batalha da faculdade e mais futuramente do dia a dia, do emprego, de constituir uma família,dos filhos. Aí a grande batalha vai começar, pode-se dizer que a vida como seres livres e independentes começa a partir deste ponto.

A vida há de nos separar.

Diz um grande amigo meu. Com certeza, muitas pessoas que estudaram juntas durante longos anos nunca mais retornarão a ver os colegas, e alguns amigos "distantes". Todavia, aquelas amizades fortes, com um valor, amizade por pura amizade e nada mais além disso, continuaram para sempre. Uns amigos meus brincam dizendo que nós, quando estivermos velhos e decrépidos, tornaremos a nos ver (mas nunca deixaremos de nos ver até esse momento imaginário) no hospital, quase no nosso leito de morte. E diremos uns aos outros:

"Você se lembra daquela vez que...".

"Oh, sim! Claro! Como eu ia me esquecer dessa! Mas também teve aquela outra vez que foi muito boa!...".

Eis a vida, caros leitores.
Algumas pessoas que passaram pela vida, não vão deixar nada de especial. Outras, tem sua devida importância em nosso ser.
Uma vez ouvi uma frase (quase um provérbio(nada popular)) que dizia isso:

A vida é como um navio. Cada um tem sua função.


Essa frase é genial. Parei para entendê-la. Eis o seu significado:

No navio (imaginem um pesqueiro, por exemplo(pesca mortal crianças, Hail Discovery Channel)) tem o capitão (cada um de nós) e tem a tripulação (seria as pessoas importantes na nossa vida, família, amigos, um grande amor). No navio, o capitão é (geralmente) sempre o mesmo. A tripulação muda somente quando um tripulante desce e obviamente outro tem que ficar em seu lugar.


Os bons momentos se foram, contudo, eles sempre ficaram em nossas memórias e sempre nos acompanharão, independetemente para onde estivermos indo. Eles sempre serão lembrados quando uma pessoa que viveu ficar pensando neles. Ou quando dois ou mais amigos se encontrarem, não importando o motivo. Eles falarão muito sobre o que vivenciaram juntos ao longo dos anos. Eis a vida.

Despeço-me por hoje com um pensamento que será muito importante daqui em diante.

Que venha a vida para valer! Que venham os desafios! Que venham as dificuldades! Que venham bons momentos! Pois os melhores (até o momento) já foram!

sábado, 28 de março de 2009

Some Lula Fact's



Fiquei pensando recentemente como o nosso querido e amado presidente, eleito e vindo do povão faz certas coisas com sua mão esquerda, sem o dedinho. Foi difícil, todavia consegui achar algumas poucas e boas respostas à la comunista. Eis alguns fatos interessantes de serem recordados por aqueles que gostam (e principalmente por aqueles que odeiam o hômi, homi, ômi; acima citado).
A pergunta é: o que e como presidente pode fazer com sua mãozitcha esquerdista?
Lá vão algumas respostas a essa indagação:
Como o "companheiro" faz um hang loose (rág luze, segundo ele)? Simples; ele usufrui o de técnicas ensinadas por Sir Marcelo Adnet no programa de comédia stand-up 15 minutos. Ele pode fazer o mini hang-loose, ou se preferir fazer o macro hang-loose, ele utilizará o 4º dedo de sua mão esquerda (a partir do polegar) e sairá todo alegre (gay) pela proferindo palavras como essas: "É isso aí companheiro, hihi, ihi" e outras palavras do gênero.
E se o querido heroí da presidência quisesse ir num show de rock, por exemplo (pode ser o show do Iron Maiden, ou qualquer outro). Ele poderá fazer o mini-metal e sair por aí gritando enlouquecida mente (like a wild animal) palavras como: "Metal companheiro, roqui andi rou na véia, punqui roqui cara" E assim por diante.
Enfim, nosso querido e famoso personagem não pode fazer uma porção de coisa (uma pá de coisa) que nós fazemos com la mano ezquerda, porém ele pode adaptar e fazer essas coisas quase do mesmo jeito que nós fazemos.
E como diria ele:" É isso aí companheiro!!!"
Hasta la vista baby

sexta-feira, 27 de março de 2009

Молодой коммунистический в банке, оплаты счета. Сохранение мира

Você caro e esperto leitor, deve conhecer muito bem a língua que eu acabei de usar (não importa se vocês não sabem o que a mensagem diz, é só reconhecer a língua dela). Enfim, o jovem comunista vai ao banco, pagar uma conta e salvar a vida de várias pessoas (inclusive a dele). Vamos contar a estória para vocês na íntegra.
Era uma 5ª-feira, naquele dia na ânsia do final de semana (fds para os íntimos), não tinha o nosso heroí aula durante a tarde e acabara de retornar de um "pseudo-consulta" ao oftalmo (na verdade, haviamos marcado o nome errado do médico e fora outro que atendeu). Ele havia acabado de chegar em casa e foi estudar. Sua mãe ligou e desesperadamente pediu para ele que fosse o banco pagar uma conta que ela havia esquecido de pagar. Então, durante a ligação, ele ficou tão puto que pegou o seu celular e jogou (diria tacou-o) no chão com tamanha violência que quebrou o cristal líquido (um pequeno acidente que ocorre com todos) e começou a derrubar tudo o que tivesse em sua frente. Após retornar a sanidade mental normal, ele ligou para a sua mãe e foi lá pagar a conta no banco.
O leitor deve estar se questionando "Cadê o comunismo e o comunista que tão falando lá em cima?". Simples, ele se travestiu de comunista desprezando quase todo e qualquer bem material (como uma criança que nasce nua desprendida de qualquer bem material). Ele foi com uma camiseta regata com mensagens e desenhos alternatives que se compram em lojas onde o povão não frequenta; um short's descolado, surrado e velho e agora o top de linha comunismo puro um par de chinelo havaianas. Só teria um jeito de nosso heroí estar melhor vestido de comunista, com uma camiseta regata com dizeres a favores do MST. Sua aparência com barba à fazer (diria mal feita ou nem feita). E bem, esse era o comunista. Agora vocês saberão da reação das pessoas leitores de Veja. Eles entraram em choque quando viram o "anti-heroí" entrando no recinto. Todos. O segurança (que aceitou minha entrada sem pestanejar) os caixas (que um deles me ajudou durante o procedimento) e as pessoas (que repudiaram a minha presença no local, pois queriam a minha cabeça, a cabeça de um líder comunista). Mas lá foi uma experiência boa e ver a expressão daquelas pessoas foi algo inexplicável que, como diria Edgar Scandurra e Nasi do iria "Valeu o dia". Parafraseando a frase do comercial da mastercard
Camiseta regata indie- R$ 10,00
Shorts desbotado-R$ 20,00
Chinelo Havaianas-R$ 5,00
Ver as pessoas ficarem olhando para você como besta por causa de seu visual (visu) e você não condizendo com o habitat que está-não têm preço

E para finalizar, diferentemente de um conhecido que fala mal do capitalismo e critica a tudo a todos que julga que estão errados porém, faz igual a eles e algumas vezes é um deles, o escritor desta porra todo não traí o movimento e é fiel até os últimos momentos/instantes.
Por hoje pessoal, é só.
Até a próxima.
bye-bye baby

Enfim, ETEC ALBERT EINSTEIN!!!!

Diário de um detento
Data estelar: 9 de fevereiro de 2009, 13h30
Local: Universo, via-láctea, sistema solar, planeta Terra, América, América Latina, América do Sul, Brasil, Sudeste, São Paulo, São Paulo, Zona Norte (ZN), Casa Verde

Caros leitores, contar-lhe-ei sobre uma história, de um certo jovem de classe média, burguês e assíduo leitor de Veja, que entrou em um certo curso técnico (informática) numa certa instituição (ETEC Albert Einstein) em um certo bairro de Sampa (a La Paz brasileira, Casa Verde). O jovem em questão entrou nesse recinto após ter sido aprovado em um vestibulinho.
E lá, ele fez sucesso com a turma. O pessoal vangloriava-o pelas suas inovações trazidas para aquele lugar. Fez sucesso e virou um pater da classe.
Enfim, essa foi a rotina do garoto. Porém, ele começou a apresentar certos problemas com relação ao estudo, mas continuou ser idolatrado pela turma.
E enfim esse é o post, essa é a rotina.
Uma fotinha do Carandiru Técnico para manter a vontade de saciar o gosto do clausulo que ele vive diariamente durante todas as tardes de segunda a sexta, das 13h30 às 17h50.


E para acabar com esse post agonia, conglomerado de gente, uma bela e útil citação filosófica de MV Bill e Racionais MC's²:
"Vixi muita treta, vixi muita treta, vixi muita treta. É muita treta viver em um lugar (num lugá) que ninguém te respeita."
Sem mais palavras (e meias palavras) por hoje.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

É isso aí companheiro!!!!

Estão vendo esse idiota primata nessa foto?
Espero que saibam o nome desse animal (ir)racional.
Luiz Inácio Lula da Silva, o nosso querido "sem-dedo".
Esse companheiro senhoras e senhores, é um baita de um bosta. Só faz cagada durante o governo, abaixa o rabo para tudo quanto é presidente gringo quando tentam ferrar com algo brasileiro no exterior, seus amigos são um bando de panacas populistas que governam a América do Sul e ainda por cima ele é simpatizante de um grupo que exije a reforma agrária e que para obter êxito, usa a força bruta e invasões.
Essa semana quatro seguranças foram mortos por esse grupo, que depois do incidente, já pode ser conhecido terrorista (na minha concecpção e na do Ministro do STF, Sr. Gilmar Mendes).
Lula é amigo (e como alegou, sempre será) do líder desse movimento brutal pró-terras.
Hoje, voltamos da América do Norte, do subjetivismo p/ o Brasil, escrachar essa personalidade ignorante.
Ele não sabe governar, só faz as malditas bolsas-esmolas da vida, é o primeiro (e espero que seja o único) presidente "anarfabeto" do Brasil e por pior que seja, os índices de aprovação do governo estão em níveis excelentes, apesar de tanto imposto e corrupção e outras falcatruas governamentais.
O cara é tão imbecil que um programa de humor da TV brasileira escracha com ele, que não percebe nada.
Mas ele poderia ter o futuro garantido fazendo filme de comédia puxado para o besteirol, seriam ótimos filmes. Como esse, por exemplo:
Onde está o dedinho do Lula????

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Comme une fille on ne sait jamais (mais je l'adore)

Dedico este post à uma bela garota que não conheço, nunca a conhecerei. E esta pessoa nunca lerá esse post. Mas mesmo assim, lá vai o post homenagem.
Como tudo nessa vida, tem uma história.
Um certo dia, fui procurar um vídeo de uma música de uma banda que me agrada muito. Blink 182, a música chama-se Adam's song, do álbum Enema of the States.
Para quem não sabe, essa música é uma carta-relato enviada à banda por um fã que sofria de depressão, que se chama Adam. A banda, ficou comovida com a história que estava escrita e resolveu alterar o final da música. A história é realmente triste. Após a música e o álbum serem gravados, quando foi lançada e tocada na rádio, esse mesmo fã à ouviu. E após ao término da música, suicidou-se.
Creio que essa seja uma das músicas mais bonitas da banda.
Procurei pelos covers dessa música e achei um cover de uma garota "from UK" que tocava essa música com um violão e cantava a letra. Sua voz doce e suave, angelical , como um sussurro, ela tocava o violão com uma tremenda delicadeza e dedicação. Sua aparência de uma garota gótica-emo e deprimida.
Enfim, essa garota me deixou louco, sem fôlego. Ela é linda e com certeza deprimida para tocar aquela música daquela maneira, que deveria ser como o suicida se sentia.
Enfim, esse foi o post. Quem quiser ver o vídeo vô deixar aqui para verem.

http://br.youtube.com/watch?v=vVG8SQmFqlE

Só peço uma favor aquela garota. Que ela "não encerre a música como o outro fez". Que ela não se mate também, para poder se turnar uma diva da música.
E deixo um conselho para ela:
Os suicidas não tem sonhos. E o mundo é dos sonhadores. Espero que você tenha sonhos para realizar.