Páginas

sábado, 28 de março de 2009

Some Lula Fact's



Fiquei pensando recentemente como o nosso querido e amado presidente, eleito e vindo do povão faz certas coisas com sua mão esquerda, sem o dedinho. Foi difícil, todavia consegui achar algumas poucas e boas respostas à la comunista. Eis alguns fatos interessantes de serem recordados por aqueles que gostam (e principalmente por aqueles que odeiam o hômi, homi, ômi; acima citado).
A pergunta é: o que e como presidente pode fazer com sua mãozitcha esquerdista?
Lá vão algumas respostas a essa indagação:
Como o "companheiro" faz um hang loose (rág luze, segundo ele)? Simples; ele usufrui o de técnicas ensinadas por Sir Marcelo Adnet no programa de comédia stand-up 15 minutos. Ele pode fazer o mini hang-loose, ou se preferir fazer o macro hang-loose, ele utilizará o 4º dedo de sua mão esquerda (a partir do polegar) e sairá todo alegre (gay) pela proferindo palavras como essas: "É isso aí companheiro, hihi, ihi" e outras palavras do gênero.
E se o querido heroí da presidência quisesse ir num show de rock, por exemplo (pode ser o show do Iron Maiden, ou qualquer outro). Ele poderá fazer o mini-metal e sair por aí gritando enlouquecida mente (like a wild animal) palavras como: "Metal companheiro, roqui andi rou na véia, punqui roqui cara" E assim por diante.
Enfim, nosso querido e famoso personagem não pode fazer uma porção de coisa (uma pá de coisa) que nós fazemos com la mano ezquerda, porém ele pode adaptar e fazer essas coisas quase do mesmo jeito que nós fazemos.
E como diria ele:" É isso aí companheiro!!!"
Hasta la vista baby

sexta-feira, 27 de março de 2009

Молодой коммунистический в банке, оплаты счета. Сохранение мира

Você caro e esperto leitor, deve conhecer muito bem a língua que eu acabei de usar (não importa se vocês não sabem o que a mensagem diz, é só reconhecer a língua dela). Enfim, o jovem comunista vai ao banco, pagar uma conta e salvar a vida de várias pessoas (inclusive a dele). Vamos contar a estória para vocês na íntegra.
Era uma 5ª-feira, naquele dia na ânsia do final de semana (fds para os íntimos), não tinha o nosso heroí aula durante a tarde e acabara de retornar de um "pseudo-consulta" ao oftalmo (na verdade, haviamos marcado o nome errado do médico e fora outro que atendeu). Ele havia acabado de chegar em casa e foi estudar. Sua mãe ligou e desesperadamente pediu para ele que fosse o banco pagar uma conta que ela havia esquecido de pagar. Então, durante a ligação, ele ficou tão puto que pegou o seu celular e jogou (diria tacou-o) no chão com tamanha violência que quebrou o cristal líquido (um pequeno acidente que ocorre com todos) e começou a derrubar tudo o que tivesse em sua frente. Após retornar a sanidade mental normal, ele ligou para a sua mãe e foi lá pagar a conta no banco.
O leitor deve estar se questionando "Cadê o comunismo e o comunista que tão falando lá em cima?". Simples, ele se travestiu de comunista desprezando quase todo e qualquer bem material (como uma criança que nasce nua desprendida de qualquer bem material). Ele foi com uma camiseta regata com mensagens e desenhos alternatives que se compram em lojas onde o povão não frequenta; um short's descolado, surrado e velho e agora o top de linha comunismo puro um par de chinelo havaianas. Só teria um jeito de nosso heroí estar melhor vestido de comunista, com uma camiseta regata com dizeres a favores do MST. Sua aparência com barba à fazer (diria mal feita ou nem feita). E bem, esse era o comunista. Agora vocês saberão da reação das pessoas leitores de Veja. Eles entraram em choque quando viram o "anti-heroí" entrando no recinto. Todos. O segurança (que aceitou minha entrada sem pestanejar) os caixas (que um deles me ajudou durante o procedimento) e as pessoas (que repudiaram a minha presença no local, pois queriam a minha cabeça, a cabeça de um líder comunista). Mas lá foi uma experiência boa e ver a expressão daquelas pessoas foi algo inexplicável que, como diria Edgar Scandurra e Nasi do iria "Valeu o dia". Parafraseando a frase do comercial da mastercard
Camiseta regata indie- R$ 10,00
Shorts desbotado-R$ 20,00
Chinelo Havaianas-R$ 5,00
Ver as pessoas ficarem olhando para você como besta por causa de seu visual (visu) e você não condizendo com o habitat que está-não têm preço

E para finalizar, diferentemente de um conhecido que fala mal do capitalismo e critica a tudo a todos que julga que estão errados porém, faz igual a eles e algumas vezes é um deles, o escritor desta porra todo não traí o movimento e é fiel até os últimos momentos/instantes.
Por hoje pessoal, é só.
Até a próxima.
bye-bye baby

Enfim, ETEC ALBERT EINSTEIN!!!!

Diário de um detento
Data estelar: 9 de fevereiro de 2009, 13h30
Local: Universo, via-láctea, sistema solar, planeta Terra, América, América Latina, América do Sul, Brasil, Sudeste, São Paulo, São Paulo, Zona Norte (ZN), Casa Verde

Caros leitores, contar-lhe-ei sobre uma história, de um certo jovem de classe média, burguês e assíduo leitor de Veja, que entrou em um certo curso técnico (informática) numa certa instituição (ETEC Albert Einstein) em um certo bairro de Sampa (a La Paz brasileira, Casa Verde). O jovem em questão entrou nesse recinto após ter sido aprovado em um vestibulinho.
E lá, ele fez sucesso com a turma. O pessoal vangloriava-o pelas suas inovações trazidas para aquele lugar. Fez sucesso e virou um pater da classe.
Enfim, essa foi a rotina do garoto. Porém, ele começou a apresentar certos problemas com relação ao estudo, mas continuou ser idolatrado pela turma.
E enfim esse é o post, essa é a rotina.
Uma fotinha do Carandiru Técnico para manter a vontade de saciar o gosto do clausulo que ele vive diariamente durante todas as tardes de segunda a sexta, das 13h30 às 17h50.


E para acabar com esse post agonia, conglomerado de gente, uma bela e útil citação filosófica de MV Bill e Racionais MC's²:
"Vixi muita treta, vixi muita treta, vixi muita treta. É muita treta viver em um lugar (num lugá) que ninguém te respeita."
Sem mais palavras (e meias palavras) por hoje.