Páginas

sábado, 10 de maio de 2008

Today we goin' to the show (and we know how to rock the house) Part I

Essa postagem se dividirá em três partes, para não ficar muito comprida. Serão elas:

- The history of the band (Introductions)

- The Band ( The best men of ever, Men of Valor [...] We Band of Brothers)

- The biggest and greatest day in our lives (The Big Day Has Come, Let the Rock Begin)

Começar-hemos pela primeira parte, para isso voltar-hemos para o começo do ano de 2008.
A pessoa que vos escreve este blog está no segundo ano do Enisno Médio em um certo colégio que é preferível não citar o nome, numa cidade grande.
Em 2008 sairam algumas grandes pessoas ( algumas eram grandes amigas minhas). No lugar delas entraram três pessoas, uma delas é conhecido por Leandro e pouco a pouco fora conquistando amizades nesse colégio (em pouco tempo ele fora um grande amigo para a minha pessoa e para com a turma em que andamos). Combinamos (Daniel, Leandro e Mr. Possa) de tocármos no niver do colégio. Leandro e Mr. Possa tocavam violão e guitarra e Daniel tocava violão, guitarra baixo. Pronto! Tudo estava correto e marcado, iria ser desse mesmo jeito. Nós arrebentaríamos, iríamos fazer o maior sucesso, teríamos as groopies que desejásemos, motaríamos uma banda e ficaríamos famosos. Mas isso já era sonhar, o que vale a pena que fique registrado nos anais da história é que tocaríamos. Isso ocorrera de Fevereiro a meados de Março (creio que final de Março, início de Abril).
Mas como o Sr. Leandro estava indisposto a andar com um grupo de nerds (como nos intítulamos), preferira trair o movimento e andar com os outros amigos dele e com garotas. Daniel e Mr. Possa decidiram algo que seria importante e por um curto período de tempo, alteraria a história do grupo e alteraria os anais da história:tocariam os dois sozinhos, somente eles, sem mais ninguém. Aí o Mr. Destino interviu e alterou mais uma vez os rumos da história e os anais da mesma.
Havia um grandioso amigo e colego nosso que, havia pouco tempo, tocava guitarra e possuía uma. Ele era altamente confíavel para tocar conosco e jamais traíria o movimento. Era conhecido por Luiz e possuía vários apelidos (a grande maioria apelidado pelo grupo). Luiz possuía uma Les Paul da Phoenix, era preto com escudo branco (apesar de que no dia estivera amarelado o branco do escudo). Luiz era um exímio guitarrista (entenda exímio não como virtuose, nem excelente e ótemo guitarrista, mas sim esforçado e aplicado). Luiz havia concebido (ganhado) sua guitarra no mês de Fevereiro e a partir de então entrara num curso de guitarra. A falta de técnica e o excesso de carisma, entusiasmo e vontade; fizera-o um guitarrista equilibrado: ele era propício para o grande dia.
A história do Daniel como baixista não conheço direito, só sei que originalmente ele fazia aula de guitarra. O irmão dele tocava baixo e ele começou a se interessar pelo baixo. Daniel é um dos poucos baixistas da escola, por isso ele sempre fora muito requisitado pela sua habilidade (ele é da banda de eventos gerais do colégio e no dia dos shows do aniversário do colégio, que foram vários, ele era sempre o baixista de todas). Daniel era um exímio baixista (agora entendam exímio como capacitado, bom, ótimo, excelente) e por isso era propício para tocar conosco no grande dia.
Quanto a Mr. Possa a história dele é meio antiga. Começou em 2005, quando ao chegar para o pai dele, avisou-lhe do seu grande interesse em fazer aulas de guitarras (até aquele momento, Possa havia tido vários contatos com guitarras). Possa se demonstrou um exímio guitarrista no quesito de velocidade e som dos acordes (além de tocar músicas clássicas e erúditas com notas e dedilhar quase que perfeitamente no violão), mas nem tudo são rosas na vida de Mr. Possa e por escolha própria (maldita escolha) ele decidiu não se dedicar tanto na guitarra por preguiça. Se não fosse isso, poderia ser um guitarrista virtuose para tirar licks, solos, riffs, músicas. Gostava muito da arte de cantar e por isso seria propício que ele fosse o vocalista. Além de cantar, adorava compor músicas, textos, poesias e poemas(que surgiam com muita facilidade em seus pensamentos). Por esses motivos, seria a sua ardua tarefa de ser o vocalista e tocar os riffs da música.

A banda estava preparada e formada. Completa. Pronta para arrebentar, estourar, escandilizar, mudar, transformar, alterar, chocar, deformar. Pronta para tudo. O que der e vier.

Nenhum comentário: