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domingo, 9 de novembro de 2008

Et voici les élections (et ne sont plus là)

Depois de meses vivendo dentro de uma bolha, imune à hipocrisia a qual a sociedade é submetida, saí de meu casulo e pude voltar a postar alguma escrotice que surgisse a minha mente.
Falar-emos das eleições.
Primeiramente começar-emos pela eleição norte-americana, onde um afro-descendente disputou as eleições com um retardado mental.
Foi ótimo ver como o mundo queria mudanças, elegendo um afro-americano à presidência dos EUA. Melhor ainda é descobrir que o partido nazista norte-americano apoia o Obama.
Melhor ainda é descobrir que se não fosse ele, poderia ter sido uma loira, ou um retardado mental.
Mas voltar-emos ao Brasil.
Nessas eleições municipais em SP houve um fato histórico: o Partido dos Tapados perdeu a eleição para os DEMônios.
O fato é: votei
Votei por que queria chegar pruma mina numa balada e dizer: "Eu sou foda! Votei!" Ela ia ficar comigo na hora.
Votar foi uma experiência de vida. Deixou uma lição: como que um bando de idiotas levanta de madrugada para votar e se expremer numa fila durante uma votação, que não vai mudar nada na insignificante da sua vida, nem na sua cidade. Vai tudo continuar a mesma bosta.
Um voto não muda merda nenhuma.
Mas se você pensa que está fazendo seu dever de cidadão, vá em frente e vote. Como um animal adestrado a dar a patinha quando o adestrador manda.

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