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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Ahhhh, l'amour ....



Caros leitores que acompanham a odisséia deste humilde blog, este post é um post que fala de amor, quiçá romântico.
Como tudo na vida, aconteceu.
Mais o resultado será eterno.
Foi numa semana morta em Outubro.
O escritor desse frequenta aulas de inglês de uma instituição que não será citado o nome para que os personagens desse causo continuem em puro anonimato. Eles serão abordados pelas iniciais.
Cheguei na aula de inglês pensando: "Puta que o pariu! Tô cansado da porra de tanta aula e agora o inglês!". Logo percebi que não era a professora que estava acostumado. Era uma outra. Uma substituta.
Eu olhei para ela e vi a beleza e pureza de um anjo.
Ahh, como gostei dela. Daquela face angelical. Fora a primeira vez que tive aula com uma professora bonita.
Ela olhava de um jeito especial para os nobres e corajosos alunos (somente 2). E dava aula bem à vontade.
No outro dia descobri que ela era casada. E despenquei das alturas. Mas mesmo assim continuava admirando-a. Como era bela.
Infelizmente tudo o que é bom acaba uma hora, e sem mais nem menos, na outra aula estávamos de volta com a professora.
Confesso à vocês, nobres leitores desse blog que estive realmente apaixonada por ela.
Ahhh, o amor....
Nos transforma, nos deixa louco, nos deixa prisioneiros. E agradecemos a tudo.

domingo, 9 de novembro de 2008

Et voici les élections (et ne sont plus là)

Depois de meses vivendo dentro de uma bolha, imune à hipocrisia a qual a sociedade é submetida, saí de meu casulo e pude voltar a postar alguma escrotice que surgisse a minha mente.
Falar-emos das eleições.
Primeiramente começar-emos pela eleição norte-americana, onde um afro-descendente disputou as eleições com um retardado mental.
Foi ótimo ver como o mundo queria mudanças, elegendo um afro-americano à presidência dos EUA. Melhor ainda é descobrir que o partido nazista norte-americano apoia o Obama.
Melhor ainda é descobrir que se não fosse ele, poderia ter sido uma loira, ou um retardado mental.
Mas voltar-emos ao Brasil.
Nessas eleições municipais em SP houve um fato histórico: o Partido dos Tapados perdeu a eleição para os DEMônios.
O fato é: votei
Votei por que queria chegar pruma mina numa balada e dizer: "Eu sou foda! Votei!" Ela ia ficar comigo na hora.
Votar foi uma experiência de vida. Deixou uma lição: como que um bando de idiotas levanta de madrugada para votar e se expremer numa fila durante uma votação, que não vai mudar nada na insignificante da sua vida, nem na sua cidade. Vai tudo continuar a mesma bosta.
Um voto não muda merda nenhuma.
Mas se você pensa que está fazendo seu dever de cidadão, vá em frente e vote. Como um animal adestrado a dar a patinha quando o adestrador manda.