Você caro e esperto leitor, deve conhecer muito bem a língua que eu acabei de usar (não importa se vocês não sabem o que a mensagem diz, é só reconhecer a língua dela). Enfim, o jovem comunista vai ao banco, pagar uma conta e salvar a vida de várias pessoas (inclusive a dele). Vamos contar a estória para vocês na íntegra.
Era uma 5ª-feira, naquele dia na ânsia do final de semana (fds para os íntimos), não tinha o nosso heroí aula durante a tarde e acabara de retornar de um "pseudo-consulta" ao oftalmo (na verdade, haviamos marcado o nome errado do médico e fora outro que atendeu). Ele havia acabado de chegar em casa e foi estudar. Sua mãe ligou e desesperadamente pediu para ele que fosse o banco pagar uma conta que ela havia esquecido de pagar. Então, durante a ligação, ele ficou tão puto que pegou o seu celular e jogou (diria tacou-o) no chão com tamanha violência que quebrou o cristal líquido (um pequeno acidente que ocorre com todos) e começou a derrubar tudo o que tivesse em sua frente. Após retornar a sanidade mental normal, ele ligou para a sua mãe e foi lá pagar a conta no banco.
O leitor deve estar se questionando "Cadê o comunismo e o comunista que tão falando lá em cima?". Simples, ele se travestiu de comunista desprezando quase todo e qualquer bem material (como uma criança que nasce nua desprendida de qualquer bem material). Ele foi com uma camiseta regata com mensagens e desenhos alternatives que se compram em lojas onde o povão não frequenta; um short's descolado, surrado e velho e agora o top de linha comunismo puro um par de chinelo havaianas. Só teria um jeito de nosso heroí estar melhor vestido de comunista, com uma camiseta regata com dizeres a favores do MST. Sua aparência com barba à fazer (diria mal feita ou nem feita). E bem, esse era o comunista. Agora vocês saberão da reação das pessoas leitores de Veja. Eles entraram em choque quando viram o "anti-heroí" entrando no recinto. Todos. O segurança (que aceitou minha entrada sem pestanejar) os caixas (que um deles me ajudou durante o procedimento) e as pessoas (que repudiaram a minha presença no local, pois queriam a minha cabeça, a cabeça de um líder comunista). Mas lá foi uma experiência boa e ver a expressão daquelas pessoas foi algo inexplicável que, como diria Edgar Scandurra e Nasi do iria "Valeu o dia". Parafraseando a frase do comercial da mastercard
Camiseta regata indie- R$ 10,00
Shorts desbotado-R$ 20,00
Chinelo Havaianas-R$ 5,00
Ver as pessoas ficarem olhando para você como besta por causa de seu visual (visu) e você não condizendo com o habitat que está-não têm preço
E para finalizar, diferentemente de um conhecido que fala mal do capitalismo e critica a tudo a todos que julga que estão errados porém, faz igual a eles e algumas vezes é um deles, o escritor desta porra todo não traí o movimento e é fiel até os últimos momentos/instantes.
Por hoje pessoal, é só.
Até a próxima.
bye-bye baby
Era uma 5ª-feira, naquele dia na ânsia do final de semana (fds para os íntimos), não tinha o nosso heroí aula durante a tarde e acabara de retornar de um "pseudo-consulta" ao oftalmo (na verdade, haviamos marcado o nome errado do médico e fora outro que atendeu). Ele havia acabado de chegar em casa e foi estudar. Sua mãe ligou e desesperadamente pediu para ele que fosse o banco pagar uma conta que ela havia esquecido de pagar. Então, durante a ligação, ele ficou tão puto que pegou o seu celular e jogou (diria tacou-o) no chão com tamanha violência que quebrou o cristal líquido (um pequeno acidente que ocorre com todos) e começou a derrubar tudo o que tivesse em sua frente. Após retornar a sanidade mental normal, ele ligou para a sua mãe e foi lá pagar a conta no banco.
O leitor deve estar se questionando "Cadê o comunismo e o comunista que tão falando lá em cima?". Simples, ele se travestiu de comunista desprezando quase todo e qualquer bem material (como uma criança que nasce nua desprendida de qualquer bem material). Ele foi com uma camiseta regata com mensagens e desenhos alternatives que se compram em lojas onde o povão não frequenta; um short's descolado, surrado e velho e agora o top de linha comunismo puro um par de chinelo havaianas. Só teria um jeito de nosso heroí estar melhor vestido de comunista, com uma camiseta regata com dizeres a favores do MST. Sua aparência com barba à fazer (diria mal feita ou nem feita). E bem, esse era o comunista. Agora vocês saberão da reação das pessoas leitores de Veja. Eles entraram em choque quando viram o "anti-heroí" entrando no recinto. Todos. O segurança (que aceitou minha entrada sem pestanejar) os caixas (que um deles me ajudou durante o procedimento) e as pessoas (que repudiaram a minha presença no local, pois queriam a minha cabeça, a cabeça de um líder comunista). Mas lá foi uma experiência boa e ver a expressão daquelas pessoas foi algo inexplicável que, como diria Edgar Scandurra e Nasi do iria "Valeu o dia". Parafraseando a frase do comercial da mastercard
Camiseta regata indie- R$ 10,00
Shorts desbotado-R$ 20,00
Chinelo Havaianas-R$ 5,00
Ver as pessoas ficarem olhando para você como besta por causa de seu visual (visu) e você não condizendo com o habitat que está-não têm preço
E para finalizar, diferentemente de um conhecido que fala mal do capitalismo e critica a tudo a todos que julga que estão errados porém, faz igual a eles e algumas vezes é um deles, o escritor desta porra todo não traí o movimento e é fiel até os últimos momentos/instantes.
Por hoje pessoal, é só.
Até a próxima.
bye-bye baby
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